Desvendado o mistério do estranho cão do post anterior, com os dentes à mostra e olhos aboticados. Ele é esse mesmo aí da foto. Quanto o encontrei tomando conta da igreja abandonada, ele não sabia se latia, se rosnava ou se retribuía minha fala amistosa. O coitadinho era todo neurótico. Para pegar o close, esperei a hora que ele ficou só rosnando e fotografei, para dar o efeito de "cão do mal". Mas é um vira latas legal, magrinho, pequeno, que logo estava lá abanando a cauda pra mim, todo sem jeito. Claro que eu não ia perder a chance de criar um clima com a imagem dele, não é?
4 comentários:
Poxa... pensei que "cães do mal" existissem... até os cães tem seus duplos?
Sei lá, Ky. Eu que não boto minha mão no fogo por esse cachorrinho eheheheh.
Eu só sei que amei o cachorro! Do mal, do bem... isso é mesmo viagem da nossa cabeça! Pra mim o cão é do bem, até que me morda, em contrário.
Adoro ver nossas coisas pelo seu olhar, moço. Saudades.
Ah, fiz farra com o nosso amigo José, aqui, sabado passado! Um ótimo rencontro. Beijo e saudade. Quando vens aqui?
Saudades Lu!
Estou em João Pessoa e queria ver Sulinha, mas não sei o endereço dela.
Aqui está o maior temporal, inimaginável nesta época do ano. A temperatura caiu que até parece julho. E eu nem trouxe casaco. Tem uns paulistas no hotel que estão perplexos com este nordeste desabando de água.
bjão
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