Levitação

Tudo é uma questão de interpretação. O cara está caindo, mas quem olha pensa que ele está flutuando.

O pensador

Supunhetemos e envaginemos que de repentelho o mundo inteiro escabaçasse... o que siririca de nós? Para uns, não sobraria nádegas, para outros... cudado. A sina de todos, o tempo pegou-la, agarrou-la e dela fará o que bem quiser.

Placas VII - epílogo

Torre de beleza? Torre? Beleza? Será que a Maria Rosa é descendente das cabelereiras da princesa Rapunzel?

Placas VI

Que tal votar em Caca? O nome é esse mesmo, a foto não tem retoques.

Placas V

Se fossem mesmo hiperfrangos estariam sendo abatidos?

Cachorro

Há muitas formas da gente ser meio cachorro. Quando bate o limite da dor ou do medo e vem a vontade de rosnar, de latir, de morder e arrancar pedaço. Também somos meio cães quando chega aquela fome canina. Ou então se mergulhamos na melancolia e o choro vem querendo ser uivo, humano-bicho procurando lua, estrela, alguma coisa do céu que nos ouça e nos compreenda. Mas a cachorrice também pode vir nos desejos incontroláveis, na língua molhada que se vê querendo lamber tudo, na gana de montar noutra criatura da espécie - ou, em último caso, lançar-se sobre qualquer coisa disponível para tanto - e nela se esfregar até cansar ou gozar. De fato, há muitas formas de um cachorro ser meio gente.

Saci

Criança, antes de tentar repetir a proeza do saci, lembre-se de que ele só pula do alto da cachoeira porque, além de adorar se divertir, conhece as manhas do rio e a profundidade dás águas escuras.

Volta lenta

ô donas fotos, falem por mim que to na maior canseira! E por favor, mandem muito carinho e gratidão pra esses amigos que andam me enviando nos seus comments as melhores energias para este Lipe segurar as ondas da mudança.

Quase mais ou menos algo

Devagar as coisas vão chegando para o lugar. Não sei se posso dizer o mesmo do dono das coisas. De qualquer modo, acho que amanhã ou no máximo na terça eu volto a postar normalmente. Segue aqui meu carinho para todos vocês. Sem foto, por enquanto...

Transição

Cheguei em Recife com minha mudança. Nova pausa se faz necessária: estou sem telefone, sem internet, sem tempo, sem paciência, mil pendências pra resolver, mil surpresas boas e outras nem tanto: Telemar virou Oi e minha conta mínima é um pacote "básico" de 78 reais - eu raramente passava de 40. Tiram a assinatura e trocam por esse lance de "pacotes". Qual a opção do consumidor em caso de monopólio do mercado dos telefones fixos que dão acesso à internet discada? Uma coisa é poder pagar por um serviço, outra é ver que a qualidade de um serviço piora (porque obriga o consumidor a se enquadrar no que a empresa considera ideal) enquanto o preço aumenta. Sem falar no atendimento: já falaram com uma máquina por telefone? Disque 10331 de um orelhão e sinta o ridiculo de ficar tentando ser entendido por um computador. Socorro, governantes!!! Socorro alguém decente que esteja no poder e esteja vendo essas aberrações muito bem disfarçadas de progresso e benefício!!! Desculpa aí o desabafo, pessoal. A gente se vê por aqui logo que eu estiver plugado outra vez.

Placas IV

Cada um que puxe a brasa para a sua sardinha...

Placas III

Eis um nome de empresa com impacto imprevisível.

Placas II

Esses sanduiches prometem...

Placas I

Bom de tomar, difícil de pronunciar.

Céus

Assim dá para entender porque céus também podem ser tela, mesmo não sendo exatamente aquarelas, pois, nuvens também são água... gelada.

Momo

No sábado do Carnaval passado deparei-me com essa banda orfeônica nas ruas serenas de Itaitu (distrito de Jacobina-BA, 320 km de Salvador) tocando, dentre muitos clássicos da época, o "Vassourinhas". A emoção veio forte, nostálgica, me lembrei de Olinda antes de virar tumulto. Essa bandinha tocou por meia hora e foi só. Depois disso, até a quarta-feira, não vi naquela região mais nenhum indício de que Momo estava reinando pelo país.

Aquarela

Para que pincel e tinta se a luz se basta sobre a aquarela do rio?

Cachoeira

Falando em cachoeira, seguem aqui algumas fotos da cidade de Cachoeira, 120 km de Salvador (já postei outras fotos dela por aqui), que um dia foi capital da Bahia. Em breve ela abrigará um núcleo de ensino universitário federal, o que traz esperança de maiores cuidados para o magnífico patrimônio arquitetônico e cultural dessa região.

Marcos

Mercado Modelo e Elevador Lacerda, marcos de Salvador vistos do Forte de São Marcelo. Um bom domingo e uma bela semana para você que está lendo estas palavras.

Jacobina

Enfim, começo a atualizar as fotos que tirei nos últimos tempos. Estas de Jacobina são do Carnaval passado. Foi nesta cidade que tentei relaxar durante a folia, município com 70 mil habitantes no norte da Bahia. Fica no comecinho da Chapada Diamantina, em região de micro-clima no meio do semi-árido, cercada de cachoeiras e muitos trechos de mata fechada. Há várias trilhas interessantes, para quem gosta de caminhadas como eu. Pena que viajei com uma bruta crise de coluna, resultado da tensão da proximidade da defesa e, por conta disso, fiz só programas bem levinhos (grrrr!).

Véu de noiva

Interessante como cada região de cachoeiras tem um "véu de noiva". Este fica no distrito de Itaitu, em Jacobina (BA), a 320 km de Salvador, no Piemonte da Chapada Diamantina (ao norte da cidade de Lençóis).

Descanso

Ainda não estou descansando... Porque a hora é de desmontar a vida vivida nesses tempos de Bahia e guardá-la no aconchego de um canto precioso do meu coração.