Localizado no município de Palmeiras (BA), o Vale do Capão é ponto estratégico da famosa trilha do Vale do Paty, caminhada que pode durar de três a sete dias através de algumas das paisagens naturais mais belas do País. Mas o Capão tem seus próprios atrativos. É o caso de cachoeiras como a da Fumaça, com seus impressionantes 380 metros de altura que fazem boa parte da água da queda virar fumaça antes de tocar o solo, ou a cascata do Riachinho, onde o banho é tanto acessível quanto imensamente recomendável. A vila de Caeté-Açu, no miolo do Vale do Capão também merece uma visita, no mínimo pela beleza e simplicidade do lugar. Como a maioria das povoações da Chapada Diamantina, a vila foi um antigo núcleo de garimpeiros e hoje tem no turismo ecológico sua principal fonte de renda.
domingo, abril 27, 2008
domingo, abril 20, 2008
Chapada Diamantina
A Chapada Diamantina é uma imensa região (maior que a Holanda ou a Bélgica), situada no centro do estado da Bahia e um dos mais belos, preciosos e diversificados tesouros naturais do planeta. A história da ocupação desse lugar impressionante tem vínculos com os ciclos do ouro e do diamante, que deixaram cidades e casarios que falam de épocas passadas e revelam aspectos importantes da formação da identidade brasileira. Na segunda metade do século XX, a região começou a ser explorada turisticamente e, desde então, vem lidando com as consequências positivas e negativas dessa atividade. No post desta semana, fotos de lugares que serão mostrados e comentados em detalhe futuramente aqui no Liperama. Abaixo, nesta ordem, aparecem as cidades de Lençóis, Palmeiras, Caeté-Açu, Andaraí, (Xique-Xique de) Igatu e Mucugê, além da cachoeira do Riachinho, um espeleotema da gruta da Lapa Doce e uma panorâmica do Vale do Capão.
domingo, abril 13, 2008
domingo, abril 06, 2008
Signos involuntários
O SESC Santo Amaro abriu neste final de março o décimo segundo ano do projeto Poetas da Terra, talvez a iniciativa mais importante e duradoura na divulgação da poesia no Estado. Nesse projeto, poetas têm suas obras revistas e teatralizadas por atores e diretores locais. Desta feita, começando a programação de 2008, sobe à cena a inteligente, crítica, vívida e saborosa poesia de Wilson Araújo de Souza (ou WAS), transformada no espetáculo Signos involuntários. A encenação é do também arte-educador Neemias Dinarte, com um elenco de feras do teatro contemporâneo local: Ana Dulce Pacheco, Cleyton Cabral, Emanuel David D'Lucard e Luciana Pontual.
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