sábado, março 11, 2006

Teimosia ou otimismo?



















O que será que pensa uma plantinha dessas? Imagino que seja algo do tipo: "daqui eu não saio, daqui ninguém me tira". Ou, talvez: "é, até que aqui não está tão árido assim".

6 comentários:

GÊNERO CINEMATOGRÁFICO disse...

Os dois!
Teimosia e otimismo.
Resultado milagroso.

Grande beijo.

Cynthia

Luiz Felipe Botelho disse...

Pode crer. Não tinha pensado nessa hipótese. Gostei.
Beijão

Anônimo disse...

Vasculhando suas obras Lipe, me deparo com a determinação desta plantinha.
E é muito legal me deparar com teus posts, pois eles refletem muito dos meus pensamentos.Adorei!!!Bjos

Luiz Felipe Botelho disse...

Legal, Paty.
Notei isso tb.
Percebi no teu blog que, como eu, parece que também tens uma herança esotérica muito forte.
Da minha parte tenho que me cuidar muito pra não me desligar do chão. Sou escorpiano e gente do meu signo tem uma tendencia a ir fundo nesses mistérios do Ser. Pra compensar isso tento fazer conexões entre as minhas subjetividades e o chamado mundo objetivo, escrevendo, fotografando, expressando minhas alegrias e inquietações, enfim, criando.
Bjão

paty disse...

Lipe,
tenho uma ligação sim com o lado esotérico, sou uma eterna buscadora, inconformada com o fato de aqui estar e não saber a real razão do Ser, acho um disparate o ser humano dormi, comer, trabalhar, se divertir, casar, procriar e morrer.Busco algo mais e essa é a razão das minhas inquietações. Amo a teosofia,sou membro da Rosa-Cruz-Amorc, e devoradora das leituras filosoficas ocultas. Sou taurina e embora seja este um signo preso a matéria, me considero desprendida da mesma. Me formei em pisicologia analítica, devido a ânsia de compreender a alma humana, mas atuo hoje como terapêuta holística, onde me devoto e me realizo. Caracas, acabei escrevendo um mapa mundi.rsrsrrrs
Desculpe, mas não sei porque, sinto afinidade com sua energia aqui empressa. Bjão

Luiz Felipe Botelho disse...

Acho que a gente que vive se procurando acaba passando pelas mesmas referências e essa vivência acaba se refletindo no que a gente fala.
Na adolescência comecei a me desligar do catolicismo e comecei a ler livros de Kardek. Frequentei o espiritismo, quase me inscrevi na AMORC, deixei o espiritismo e fiz um monte de trabalhos de auto-conhecimento, pra descobrir que não tem fim essa busca. O bom da coisa é a própria busca e a paisagem (pessoas, lugares, experiências) que vai aparecendo nesse caminho.
Falaste mapa-mundi. Não deixa de ser. É o mundo de cada um, que se mistura com o universo de todos.
Fica a vontade para falar aqui. A censura é só para palavrão. Mas abreviado pode. rsrsrsrsrsrs.
Bj