quarta-feira, janeiro 03, 2007

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Nesses tempos do politicamente correto, se eu quiser celebrar uma mulher devo fazer uma homenagem ou uma mulheragem?

Foto da boia salva-vidas do ferry-boat "Maria Betânia".

17 comentários:

Telejornalismo Fabico disse...

*

faça o que fizer, vai levar pau.
porque sempre vai ter uma mulher raivosa e intransigente dizendo que vc errou em algum lugar e é um porco chauvinista imperialista do patriarcado.

então, joga a bóia e iça o peixe como quiser.
:p



*

paty disse...

hehehehe...quanto rancor sean.

Aí, Lipe, homenageia sua musa, tenho certeza de que ela se sentirá a rainha de seu imperio.hehehehe..beijoko

Telejornalismo Fabico disse...

*


paty,

em que mundo vc vive?
no meu, tem muita mulher assim, muita.
e de cor de rosa não há nada.


*

Luiz Felipe Botelho disse...

Isso mesmo, Sean.
Embora haja as que estejam acima desses conflitos, há aquelas que usam o poder que criticam para ocupar o lugar daqueles que repudiam, agindo exatamente como os acusam de agir. O discurso serve apenas como cortina de fumaça. Diálogo? Quem sabe um dia, em outras bases, sem tantas máscaras nem mágoas.
Abração

Luiz Felipe Botelho disse...

Vou te contar um segredo, Paty: é difícil superar o rancor quando se é agredido injustamente por quem a gente ama, ainda mais quando a gente é pego de surpresa, indefeso.

Sobre a homenagem, assino em baixo da sua sugestão. Não importa como se chama a ação, o barato está em agir. Beijo grande.

Luiz Felipe Botelho disse...

Tem mesmo, Sean. E não são poucas.
Fiz anos de terapia de grupo e uma das situações mais recorrentes e discutidas era o poder subreptício que as mulheres mantinham, muitas vezes sem nem ter consciência, sobre seus universos, colocando-se como vítimas enquanto manipulavam maridos, companheiros, família, trabalho, grupos, etc.

Vivien Morgato : disse...

Paty, tb achei meio rancoroso...ih, mulher nervosa é um é no saco , e homem nervos, vixe maria...rs
Lipe, o policamente correto tb enche mesmo o saco, ne?
Um beijão pra vc.

paty disse...

Lipe, concordo contigo.Existe na mulher um poder camuflado muito intenso e sei que quando ela quer consegue ferir quem está ao seu lado.Entendo o comentário do sean e respeito, mais deixo aà ele uma dica:bola pra frente, porque quando você começa a vibrar numa escala superior, você encontra pessoas que estão vibrando na mesma intensidade.

*Desculpa qualquer coisa.Bjos

Anônimo disse...

Manhêêêêê!!!!!!!!!
Que qui tá acontecendo aqui!?!?!?!

rs....rs......rs......rs.......

Luiz Felipe Botelho disse...

Pois é, Vi.
Nós da contemporaneidade ainda temos muito o que aprender acerca das nossas dificuldades. Acho que o problema da gente não é nem ficar de saco cheio com isto ou com aquilo, mas de não saber o que fazer para realmente resolver o que nos incomoda.
Como a gente pode se abrir uns com os outros se o risco de se ferir ainda mais é tão grande?
Beijo grande

Luiz Felipe Botelho disse...

Acho que está tudo ok, Paty.
Afinal, se a gente não puder falar o que a gente está sentindo, que mundo triste será este, não é?
Beijo grande e fica bem!

Luiz Felipe Botelho disse...

Isso é a realidade, Bia.
O mais é um esforço de aparentar normalidade num mar de questões mal-resolvidas que não encontram espaço para serem discutidas com o carinho e a delicadeza que merecem. E olha que estou falando de muita mágoa, tristeza e dor, tanto da parte dos homens quanto das mulheres.
Mas eu acredito que alguma coisa bacana anda acontecendo. Este papo aqui já demonstra isso.
Beijo

Telejornalismo Fabico disse...

*


o papo era sério?
:o
vixi, entrei na porta errada.

- é isso aí, felipe, unidos venceremos essa luta milenar entre os sexos. ainda mais que tudo é bem simples: nós somos fortes, elas frágeis. u-hu, lavre-se a lei e revogue-se disposições em contrário -



*

Telejornalismo Fabico disse...

*


áh, e rancor é bom quando servido com morango e chantili.
em lençóis de cetim de um motel bem brega.


*

Luiz Felipe Botelho disse...

Poxa, Sean, as vezes tenho a impressão de que era melhor eu ter ficado calado.

Ainda bem que não gosto de me calar, mesmo correndo o risco de não ser compreendido... ou de ser bem compreendido até demais.

Sim, Sean, eu estava falando sério porque acho que o tema é sério. Não vejo luta nem supremacia de um ou de outro. Vejo só um monte de incompreensão, dor e dificuldade de comunicação. Sonhador, ingênuo? Já me chamaram de tanta coisa. Sim, eu gostaria muito de ver essas querelas chatas desaparecerem e que homens e mulheres pudessem se curtir melhor, sem tantos - sim! - rancores. Mas essa é a minha posição. Cada um é livre para fazer o mesmo e se posicionar como quiser diante do que está aí.

Não quero nem gosto de ficar lutando com ninguém. Mas também não gosto de levar porrada.

E aqui termina o meu momento sério.
Abração

Telejornalismo Fabico disse...

*


felipe, na verdade escrei pensando nas tuas amigas que sacaram a palavra 'rancor', algo que nem de longe sinto ou me define.

tava zoando com elas, porque também acredito que se o politicamente correto enche o saco, há o incorreto pra botar as coisas no lugar.

nunca pensei que usando a condicional e dizendo que vai ter 'uma' mulher pra dar pau, logo essa mulher fosse chamar a atenção das outras.

sei lá, cada um se filia ao grupo que quiser, né?
democracia é isso.
eu me filio ao grupo dos que falam e adoram ouvir resposta.


*
achei que

Luiz Felipe Botelho disse...

Tá mais do que claro, Sean.
No final das contas cada um foi se posicionando como estava dando pra entender a "doidera" rolando. Ih! Entender "doidera" é um paradoxo feladamãe.
Vamo pra outra? De preferência sem "doidera" - será que eu consigo? :)