sexta-feira, janeiro 05, 2007

Rastros



















Tudo o que passa deixa marca. / E mesmo que a marca / também pareça passar / no passar do tempo, / a ação do que passou não morre / e segue seu caminhar, / gerando ondas que batem, / rebatem em mim, em você / tocam em tudo o que há, / desde aqui, ali, além, / e até onde mais, sei lá...

8 comentários:

Unknown disse...

Oi Felipe! Feliz ano novo! Saudades.Muitas aguas rolando no moinho que processa esse assunto das marcas, das ondas. Ondas vi muitas, as minhas, as nossas. Meu teclado esta doido e nao posso escrever sem correr o risco de ser mau entendido. Por isso escreverei pouco. Perdoe. Tudo de bom pra voce neste ano. Teu merecimento e grande e nao ha desejo que lho alcance. Te gosto . Bom ser teu contemporaneo. Vamos juntos nessa vaga. Grande abraço!

Vivien Morgato : disse...

"Tudo o que passa, deixa marca".;0)

Luiz Felipe Botelho disse...

Feliz Ano Novo, Caio!

Pessoal de Recife gostou demais dos teus trabalhos, peças lindas que apontam para sonhos ainda maiores e mais bonitos. Te desejo o maior sucesso nas tuas obras, sejam como artista plástico, ator, criador.

Está com computador novo? Teclado bronqueiro indica desconfiguração. Deve estar faltando configurar o idioma correto.

Fotos de Itaparica saem em breve...

Obrigado pela força e vamos surfando essa ondona, sim.

Abração pra ti!

Luiz Felipe Botelho disse...

Marcas que alegram e que entristecem, Vi. E que no final, apesar da mistura estranha, olhando tudo junto, fica lindo de se ver.
Bjão

paty disse...

Há rastros que são deliciosamente observados por nós.Beijos

Ana disse...

Quando criança adorava jogar pedrinhas na água e ver aqueles círculos mágicos se repetindo e se distanciando...
Até hoje eles me encantam e são um mistério! Heheheheh!

Luiz Felipe Botelho disse...

E não é que há mesmo, Paty!
Basta sintonizar e conectar com esses rastros até chegar à fonte deles.
Bjão

Luiz Felipe Botelho disse...

Eu também, Aninha.
Quando eu era pirralho atirava pedras de todos os tamanhos. Uma vez fui atirar um paralelepípedo, mas o peso era demasiado para mim e a pedra caiu pertinho, me molhou todo. E era uma lagoinha de água suja, fedorenta que tinha atrás do prédio onde morávamos. Mamãe ficou uma fera. :O

Aqui, na maré baixa, às vezes o barco passa lá, bem longe e, logo logo, lá vem aquelas ondinhas provocadas pela passagem dele.