quinta-feira, setembro 21, 2006

Assim


A gente devia aprender a lidar com o trabalho dito sério assim como certos artesãos lidam com suas artes: concentrados, relaxados e, sobretudo, cheios de um prazer suave e contínuo.

9 comentários:

Ana disse...

Artesão??

...Só pra continuar no rítmo do post anterior!

:)

Thelma disse...

Felipe, existe um ditado chines que diz que o que fazemos com muita forca ou com muita dificuldade esta errado. Eh energia mal usada. Quando isso acontece, devemos mudar o rumo das coisas, pois tudo tem que fluir naturalmente. Exatamente como faz a sabia artesa do teu post. O principal eh a serenidade.

Caminha bastante, respira fundo e senta na paz. Desta forma, as ideias para a finalizacao do teu trabalho surgirao espontaneamente. Pode acreditar! Nao deixa a angustia tomar conta de ti. A serenidade eh melhor companhia.
Boa sorte!!! Bjs.

Anônimo disse...

Felipe, não querendo te sacanear, mas já sacaneando (como diria o Jô), é exatamente isto aí que vc está precisando para terminar sua dissertação...

Luiz Felipe Botelho disse...

Ahahahahahah!
Tu não existes! Que sacada genial! É isso mesmo! Valeu Aninha!!!
:D

Luiz Felipe Botelho disse...

Preciosas palavras, Thelma.
Comecei a fazer ioga por aqui ano passado e pude comprovar a verdade dessas suas palavras. Mas comprovei outra coisa que eu nunca podia imaginar, que era o fato de que estou condicionado a agir dessa maneira errada. Então, o que está rolando são períodos onde consigo fluir e outros onde o condicionamento de anos e anos toma conta de mim e me cega.
Ao menos hoje, graças a ioga e a dicas como essa que você me dá, na hora do sufoco dá pra respirar e não cair prostrado como já aconteceu comigo em outros momentos como este.
Vou continuar atento.
Te agradeço imensamente por teres sublinhado esses aspectos tão importantes e essenciais pra mim e pra qualquer artesão da vida.
Bj

Luiz Felipe Botelho disse...

Tá falado, Leonardo.
É isso mesmo. É mais um paradoxo pra aprender a lidar: encontrar a serenidade no auge da agonia. Parece loucura a primeira vista para um ocidental, mas é o que pode haver de mais são e verdadeiro para um ser humano.
Obrigadão pela força.

Luiz Felipe Botelho disse...

Ei, vocês três aí em cima!!!
Valeram as luzes!!! Cada a seu modo especial.
:D

Mariana Mesquita disse...

Grande sacada, menino. Confesso que eu queria ler looongos textos teus, acho massa aquilo que escreves, mas compreendo que pelas contingências da dissertação isso não possa acontecer. Por outro lado, parece que assim você concentra a poesia. Vai direto no âmago da coisa. Touché!, hehehehe. Beijo.

Luiz Felipe Botelho disse...

Poesia concentrada é massa! Adorei a imagem, Mari. Pois é, essa menina, vamos ver se daqui mais um tempinho eu vou ter espaço pra diluir mais essa poesia. O que a gente passa pra ela sair concentrada é meio chato, entendes?
Valeu o carinho.
Bj