sexta-feira, setembro 22, 2006

Equilíbrio

















Amar, odiar, são sentimentos que podem vir com facilidade. Difícil é administrar o caminho que segue entre um e outro.

8 comentários:

Mariana Mesquita disse...

Linda foto.
Quanto a mim, "toca Raul": não sei onde eu tou indo, mas sei que eu tou no meu caminho...
;.)
Cheiro.

Luiz Felipe Botelho disse...

Tb gosto dessa foto, Mari. Repara as águas como parecem diferentes em cima e em baixo, como se representassem extremos. Quanto ao texto, doideira minha. Repara não. Maluquice de cabeça estressada. Depois passa.
:)
Cheiro

Anônimo disse...

Lipe
Tenho te acompanhado nessa finalização dolorosa da tua dissertação e fico entristecida quando pessoas tão legais quanto tu têm que passar por esse sufoco. Penso que essas dores podem ser minimizadas quando se tem um(a) orientador(a) que orienta.
Sabe um coisa que percebi no meu caso? Eu não tive orientadora -a minha foi uma atrasa bóia-, mas tive tanto anjo de luz no meu caminho que compensou todo o sofrimento.Espero e desejo que tenhas encontrado vários desses na tua caminhada.

Quero te deixar o meu carinho e a minha torcida pra que concluas essa etapa sem muito mais sofrimento.

Um abração

Ana disse...

A imagem diz tudo:
AMOR e ÓDIO, refletidos na água, aparecem invertidos, misturados...
Sei lá!
Nunca odiei ninguém, nunca tive motivos! Mas desconfio que só se pode odiar alguém que foi muito amado!

Elis disse...

E quanta gente não se perde nesse caminho... outros ainda crêem que ambos os sentimentos são complementares, até mesmo inseparáveis. Eu não acredito nisso. Pois, para mim, o amor é algo tão completo, tão magnânimo, que não deixa espaço para nada que não seja bom. Desculpa o sumiço, amigo. Tenho vindo, mas sem tempo de "prosear". Tenha um ótimo fdsemana. Bjão!

Luiz Felipe Botelho disse...

Ê... essa emocionou, Cidinha.
Tens razão. A felicidade é que os anjos tem mesmo aparecido pra dizer as coisas que tenho precisado ouvir.
Te agradeço, anja, e a todos os anjos que, nesse jogo de falar um pouco aqui e ali, tem dado uma bela força pra nortear as coisas e ir botando o juízo no lugar.
Beijão
Felipe

Luiz Felipe Botelho disse...

Ana, tens cada sacação. É mesmo. Bom, se ter uma raiva muito grande é ódio, então já odiei muita gente. Mas do mesmo jeito que vem essa sensação, ela vai, feito uma descarga. Acho estranho as pessoas oporem amor ao ódio, como se ódio fosse algo que pudesse durar e durar e durar. Eu não aguentaria um dia de ódio. O máximo que pode acontecer é eu explodir, reclamar, digo o que estou sentindo e depois fim, acabou, extravasou. Não sobra mais nada. Amor, não. Amor não sai mais nunca da gente.
Bjs

Luiz Felipe Botelho disse...

Faz todo sentido isso, Elis.
E sabe, acabo de me dar conta de que nunca refleti muito sobre o ódio. Mas nunca paro de me ligar em tudo o que me lembra do amor, em todas as formas que imagino que ele tenha. Vai ver que ódio é uma dessas ilusões que botaram nesse videogamezão da vida pra gente se tocar das coisas que são realmente essenciais pra gente.
Bom finde pra ti tb.
Bjão