segunda-feira, setembro 25, 2006

Tear
















Tem coisas que são como os fios: um só não adianta e se forem muitos, tem que ter um mínimo de organização para funcionar - caso contrário, dá nó.

7 comentários:

Mariana Mesquita disse...

Que nem meus neurônios atualmente... Afe!

Cheiro, menino.

Luiz Felipe Botelho disse...

Ahahahahahah!
Então somos dois, Mari... Ufa!

Cheiro, menina.

Elis disse...

Poxa, eu adoro esse paralelos que vc faz, Felipe. Como pode vc traduzir tão bem em palavras aquilo que a gente pensa mas não consegue externar? Coisa de louco, só pode. :o)
Bjão.

Luiz Felipe Botelho disse...

Que massa que tu achas isso. Obrigado. Agora, é tudo viagem, Elis, como tu disseste, coisa de doido mesmo. :o) (achei massa esse bonequim) Como são viagens gostosas, mesmo decorrentes de um ou outro sufoco do dia a dia, aí acho que deve mexer com coisas que não são só minhas, mas da história de nós todos, que navegamos neste mesmo barcão-terra. Vai ver que é por isso que rola essa comunicação.
Bjão

Anônimo disse...

A menção da Elis é interessante, assim como sua resposta. Às vezes vejo as fotos como você as descreve. Outras, fico pensando o que é que tem a ver... de onde foi que você tirou esta idéia... hehehe...

Abraço! :)

Anônimo disse...

Pois é... E pra desatar esses nós, que trabalho!!!
Entendi muito bem o que foi a sua percepção, Felipe. Aliás, sei muito bem como são esses grandes novelos de fios que ficamos tecendo vida afora hehehhe Uma novela!!!

Beijo,
Tommy

Luiz Felipe Botelho disse...

Fale não, Tommy. Adorei o uso do termo 'novela'. Será que vem daí, de 'novelo'? Acho que sim, mas não tenho certeza. Aliás, ultimamente não tenho certeza de coisa nenhuma (eheheheheh) To falando sério (kkkkkkkkkkk).
Beijo pra tu