Talvez o maior desafio de quem se lança a navegar seja chegar com o barco numa praia desconhecida e atracar em segurança. Neste caso, o aprendizado exige mais do que um bom olhar. Aqui, o grande professor é o resultado, seja uma atracação tranquila, seja um barco naufragado.
13 comentários:
E chegar numa praia povoada?
Onde todos te conhecem e tem expectativas? Julgam, observam, vigiam, determinam comportamento, criam normas que vc tem de obedecer??
O que fazer? Qual é saída?
Nananinha Aninha, disso aí eu até que entendo um pouco... a praia pode ser povoada, os habitantes com expectativas formadas e ainda assim ser um praia desconhecida para você que está chegando. Acho que o Felipe descreveu muito bem, mesmo sem ter vivido, a experiência de um imigrante. E no frigir dos ovos é sempre isso: ou você atraca com segurança ou naufraga feio!
Abraço aos meus dois tios!! :D
PS. Sacanagem... pode deixar que eu vou parar com isso... tios. :D
Ana,
Gozações à parte, entendi seu ponto. Pegue a expectativa dos outros e mande à PQP!!!
Beijo,
Acho que a gente só tem duas escolhas mesmo, Aninha. Ou você se escolhe ou escolhe os outros como referência.
Nas duas escolhas tem um preço a pagar, como qualquer situação em que a gente se envolva na vida.
Mas tem coisas que a gente paga com a maior prazer, né?
Veja suas opções, veja os preços, veja a estratégia de lidar com isso tudo. Então siga decidindo e decidida. A meu ver a saída passa por aí.
Beijão
P.S.: Agradeço ao Austro Queiroz que foi quem me mostrou que o caminho passa por aí. Pra mim passou mesmo. E acho que passará sempre. :)
É assim mesmo que sinto, Léo.
Abração pra ti, sobrinho.
:D
Pôxa, Léo, que poder de síntese!!!
Valeu!
[]ão
Léo
Gostei! É o que eu vou fazer com a expectativa de quem absolutamente não me interessa!
Lipe!
Vou continuar decidindo e decidida!
Vocês me ajudam a repensar minhas coisas de um jeito que acho que nem suspeitam!
Mas saibam que "agradeço" demais cada palavra!
Vocês são showww!
Disponha, Aninha.
O que eu souber, eu digo, tá?
E o que eu não souber eu digo que não sei. :)
Bjão
Lipe,
engraçado observar o poder das palavras. Já me peguei várias vezes ansiosa para chegar até o liperama, afim de angariar conhecimento através deste mini-bate-papo , com comentários em cima de um post seu e respostas suas, sempre sábias,gentil e ponderadas.Parabéns Lipe!
Saiba que sempre absorvo palavras construtivas que aqui são lançadas.Beijos
Fico muito feliz em saber disso, Paty. O que escrevo aqui, como já devo ter dito outras vezes, são as minhas viagens, o que sinto, não tem nada de muito pensado, não. Até porque se eu fosse pensar no que escrevo, não escreveria o que escrevo aqui. Mas a finalidade deste blog é justamente essa. Poder falar o que eu antes calava e ficar feliz com isso. Partilhar isso é felicidade em dobro.
Beijão
Essa grande possibilidade que o blog nos dá de dizermos o que pensamos, sem saber para qual lado o vento levará nossas palavras, instiga. Me instiga por perceber que tem me trazido de volta ecos de pensamentos afins, pessoas interessantes, conscientes com a sua visão de mundo, pensadores, amantes das letras e das imagens.
Comecei de forma tímida, pois queria divulgar alguns microcontos que tinha, e para participar do projeto "A casa das 1000 portas" do Nemo Nox, precisava manter um blog, e o projeto Lágrimas Lavadas floresceu. E eu cresci também como pessoa, como escritora. A rapidez do feedback me trouxe surpresas incríveis, contatos antes nem sonhados com lugares de todo o mundo, muitas vezes com pessoas que já admirava. E eu só fui seguindo com o meu barquinho, e acho que ele tem me levado até lugares e pessoas incríveis.
Uma está bem aqui.
Beijo grande
Que lindo, Aleksandra!
Me emocionam essas suas palavras.
Também entrei no mundo blogueiro meio por acaso, em plena doideira de um mestrado. No meio de tanto conteúdo teórico me senti perdido de mim e fiz o blog para me ver nas minha fotos e nas minhas palavras.
Você descreveu bem o que descobri aqui, nessas descobertas e trocas eletrônicas que fazemos por aqui.
Olhar para a realidade por este prisma concreto e ao mesmo tempo tão pleno de emoção me dá uma imagem do mundo bem diferente da que eu via quando assistia TV.
Vivo me pegando repetindo pra mim mesmo uma frase antiga que retorna tão forte: "que bom que essa pessoa existe". E é massa, porque começo a ver isso nas pessoas das ruas, tb. "Que bom que essas pessoas existem".
Que bom que você existe, Aleksandra.
Sigamos blogando neste mar de energia e comunicação!
Beijo grande
Tava aqui olhando... como essa foto é LINDA!
Beijo.
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