quinta-feira, outubro 12, 2006
Bolo de sol
Um deus feliz fez um bolo de sol com sete camadas. Na primeira, usou areia úmida; na seguinte, areia bem molhada e misturada com reflexos cor de ouro; na terceira, espuma de baía bela; na quarta, água de sombra-de-onda-que-vai-quebrar; na quinta, mistura viva de marzão metálico; na penúltima, bem fininha, usou terra firme; e, por fim, arrematou tudo com uma grossa camada de sol, com cobertura de nuvens salpicada de sensações de fim de tarde.
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10 comentários:
Isso é que é receita...
;.)
Cheiro!
Ah, Felipe...
Hoje é Dia da Criança, e a criança que não sou mais quer se lambuzar com uma fatia deste bolo dourado!
ô moço, isso aí é de cumê ô di passá no cabelo??? :)
Bela foto!!!
Adoro esse bolim.
Cheiro pra tu, Mari!
Faça as honras, Ana!
Lambuzemo-nos nas fatias de bolos-de-sol de cada dia!
Ói, esse minino Leo, issaí é um disintupidor das vias criatórias e produzitórias dos pençamentos mestreiros. Mum importa qui pareça di comer, porque na verdadi é um negócio di escrever sem pençar muitcho, pra pruduzir um efeitxo catalizeiro do flúquisso das inventividades do juízo. Não fais ninhum sentido, é só pra afrochar as pensações e alegrar as coraçâncias peitchorais. Intendesse?
Hmmmm.... agora intindi! :)
E apois! Tinha certeza qui tu ia intender!
Êita bolo bom!Imagem perfeita!Texto digno de bis.Beijão pra ti Lipe.
Obrigaduuuuuu, Paty!!! O cara que fez esse bolo faz um todo dia, um no comecim da manhã e outro no finzim da tarde. Hummmmmmmmm. E isso é porque não falamos das saborosas tortas lunares que Ele faz...
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