terça-feira, outubro 03, 2006

Mistério desvendado
















Ontem finalmente fiquei sabendo o que era essa geringonça superfotogênica que fica no Solar do Unhão e que apareceu em close no post de 19 de maio de 2006. Trata-se de uma moenda de rapé, aquele pozinho que antigamente as pessoas cheiravam. Epa... Um pozinho marrom, derivado do fumo, ok? Hummmm... Fumo que eu falo é aquele comum. Iiiiih. Bom, quando eu falo comum, me refiro ao fumo que vendem legalmente nas lojas. Tá? Deu pra entender o que é rapé? Era o que essa máquina moía. Eheheheh.

8 comentários:

Anônimo disse...

hehehe... complicou, hein Felipe?!?! Quando ia na roça sempre via o povo fazendo fumo de rolo... troço fedido... e eu tinha o maior nojo daquilo tudo porque quando eu era criança achava que aquilo era um tipo de cocô... hahahahahahha!!

Anônimo disse...

Felipe
Vc me fez entrar num túnel do tempo doido aí de uns 25 anos, quando minha vó mandava rapé pro meu pai, lá dos cafundós do Maranhão. O rapé vinha em um pacotinho feito de couro. Lembro de que meu pai colocava o dedo mindinho dentro do rapé e levava imediatamente às narinas. Pra tirar onda, ele ainda passava no meu nariz e no do meu irmão. Que coisa, hein? Cada uma... Só pra espirrar...
Beijo,
Tommy

Luiz Felipe Botelho disse...

Ahahahahahah! Eu também pensava isso quando era pirralho, Leonardo! Parecia um cocozão mesmo. Eu fui várias vezes à feira com meu avô e lá ele comprava fumo de rolo pra mascar.

Falar de outros contextos não é fácil, né? Não é a toa que os equívocos e mal-entendidos tb rendem boas comédias.

Luiz Felipe Botelho disse...

Que massa, Tommy!
Rapé é coisa dos nossos avós, mesmo! Eu bem que pedia a vovô pra cheirar o rapé, mas ele não deixava. Acreditava-se que o rapé ajudava a respirar melhor, que limpava as vias respiratórias (!) através dos espirros e de supostas propriedades químicas contidas no produto (!!?). Se naquela época já se usava a lábia marqueteira com este sucesso, avalie hoje.
Beijão

Luiz Felipe Botelho disse...

Oi Naeno!
O que o guia explicou é que ao lado do Solar do Unhão havia uma fábrica de derivados de fumo, por isso a geringonça de moer rapé.
Que achou das experiências de compor para teatro?
Abç

Luiz Felipe Botelho disse...

Olha, Naeno, não sou expert em música, mas sei que xote é bom de ouvir e de dançar. Gostei da letra do Reveillon. Nunca tinha imaginado um céu estrelado sob as saias da mulher amada. Vou imaginar a partir de agora, pois a idéia é muito boa.
Sobre o nome 'poemusicas', tens que ir no blog com esse nome e acessar a página do perfil. Lá tem uma opção de editar o perfil do usuário. Na seção 'identidade' você procura a opção 'exibir nome' e escreve o nome que você quer que apareça, ok?
Boa sorte e um abraço.

paty disse...

Caracas Lipe(se é que posso te tratar assim), eu tenho um amigo de 43 anos que adora cheirar o tal do rapé,hehhhehe..mas o que ele compra vende em tabacarias sofisticadas aqui e tem até um aroma agradavel.rsrrsrs
adoro seus posts rapaz.Parabéns e um beijinho.

Luiz Felipe Botelho disse...

Pode me tratar de Lipe, sim, Paty.
Pois é, eu nem me dei conta de que existem tabacarias chiques e que nelas certamente ainda hoje deve se vender rapé, assim como charutos, cigarrilhas e outros derivados do fumo que ainda são consumidos mundo afora. Hoje ouvi de uma amiga de Floripa que ela já experimentou rapé. Ela falou que têm um cheiro gostoso e que é refrescante, mas não quer repetir a dose por conta dos espirros. rsrsrsrs
Obrigado pelos elogios. Seja sempre bemvinda às fotoblogâncias liperamais.
Bj