Felipe, operei a mão, fiquei de molho por um bom tempo. Tentei fazer com que o tempo ficasse ao meu favor, mas infelizmente ele não me compreendeu da forma que eu esperava. Sai do trabalho, já que as minhas mãos não tem conseguido carregar os mesmos pesos de antes, e nem as mesmas dores de outrora. A fisioterapia ficou pesada pra mim. Estou parada, de mudança, a espera de que meu dedo se recupere, e que possa voltar a criar, trabalhar e viver. Coloquei algumas coisas no blog, novamente. Saudades. bjos` PS: Adorei tudo o que vi aqui. :)
Te agradeço, Paty. Fazia tempos que eu não via uma lagarta de fogo e desta vez deu para olhar para ela com outros olhos. Ainda mais com a ajuda da Samanta, que ofereceu o dedo pintado com esmalte vermelho para contrastar. :D Bjão
Que barra, Serenela. Só fiquei sabendo quando li o post no teu blog. Tomara que te recuperes logo. Entra em contato comigo. Vamos nos ver, atualizar os assuntos. Beijão
eu tinha dessas no pátio de minha casa. como era uma pequena floresta que a gente explorava sem para, volta e meia eu abraçava uma. e sempre vinha um e jogava álcool em cima pra 'desinfetar e tirar o veneno'. p.q.p, como ardia. o álcool mais do que a taturana.
Putz, Sean! Já não basta a queimadura ainda vinha o alcool em cima! E isso funcionava? Nem faço idéia do que se poe em cima de uma queimadura dessas.
Ah, teu comentário me revelou que taturana e lagarta de fogo são a mesma coisa! Até hoje eu pensava que taturana (via esse nome em muitos gibis, mas nunca ficava muito claro ao que se referia) era o que a gente chama por aqui de centopéia ou de 'imbuá'. Tem um monte de coisas que muda de nome de região para região.
8 comentários:
ai!
caramba Lipe! Você foi muito feliz na analogia da foto com as palavras. Adorei! Beijos
Felipe, operei a mão, fiquei de molho por um bom tempo. Tentei fazer com que o tempo ficasse ao meu favor, mas infelizmente ele não me compreendeu da forma que eu esperava. Sai do trabalho, já que as minhas mãos não tem conseguido carregar os mesmos pesos de antes, e nem as mesmas dores de outrora. A fisioterapia ficou pesada pra mim. Estou parada, de mudança, a espera de que meu dedo se recupere, e que possa voltar a criar, trabalhar e viver.
Coloquei algumas coisas no blog, novamente.
Saudades.
bjos`
PS: Adorei tudo o que vi aqui.
:)
Nunca me queimei com lagarta de fogo, Vi, mas já vi pessoas ficarem com marcas feias durante muito tempo. Deve doer pacaramba.
Te agradeço, Paty.
Fazia tempos que eu não via uma lagarta de fogo e desta vez deu para olhar para ela com outros olhos. Ainda mais com a ajuda da Samanta, que ofereceu o dedo pintado com esmalte vermelho para contrastar. :D
Bjão
Que barra, Serenela.
Só fiquei sabendo quando li o post no teu blog. Tomara que te recuperes logo. Entra em contato comigo. Vamos nos ver, atualizar os assuntos.
Beijão
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eu tinha dessas no pátio de minha casa. como era uma pequena floresta que a gente explorava sem para, volta e meia eu abraçava uma.
e sempre vinha um e jogava álcool em cima pra 'desinfetar e tirar o veneno'.
p.q.p, como ardia.
o álcool mais do que a taturana.
*
Putz, Sean!
Já não basta a queimadura ainda vinha o alcool em cima! E isso funcionava? Nem faço idéia do que se poe em cima de uma queimadura dessas.
Ah, teu comentário me revelou que taturana e lagarta de fogo são a mesma coisa! Até hoje eu pensava que taturana (via esse nome em muitos gibis, mas nunca ficava muito claro ao que se referia) era o que a gente chama por aqui de centopéia ou de 'imbuá'. Tem um monte de coisas que muda de nome de região para região.
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