O maior risco de se divertir criando riscos aleatórios de luz é a gente perceber que não é necessário entender algo para se gostar daquilo. Brinca-se e isso já é bom o bastante.
Concordo! Cada vez mais me dou conta que não precisamos rotular, entender, classificar... "Sentir" é o que importa, de verdade! E correr riscos também pode ser divertido!! Ou não!! Heheheheh! Beijos, Lipe! Tem sido tão bom brincar de blogar!!
É bom mesmo, Aninha. E sabe o que tenho notado? É que na hora em que a gente está no teclado, tem uma estranha mistura de liberdade (a gente está quase sempre só com a gente mesmo e livre para pensar e escolher escrever o que quiser ali na telinha) e de foco, afinal o texto destina-se a alguém. Brincar assim é como um jogo, a gente tem um espaço para se divertir mas também tem as regras que nos desafiam, o que vai resultar numa forma que vai surpreender sobretudo a nós mesmos. Deliro com isso. Principalmente porque me vejo aprendendo muito e em muitos níveis, aprendo comigo, contigo, com os outros amigos, com as respostas, com o exame de coisas que eu mesmo disse em outro dia mas que já não correspondem mais ao que eu diria agora (ou que dizem coisas que me surpreendem, do tipo "fui eu mesmo quem escreveu isso?"), enfim, é muito bacana, mágico até, eu diria, de tão incrível e cheio de possibilidades que é essa experiência "blogal". Beijo grande
Acabei de olhar, Bia. Está como disseste, como se não estivesse disponível.
No mais, sigamos brincando - certos de que mesmo assim continuamos atentos e aprendendo, mais até do que tentando inutilmente exercer um poder estressante sobre o que acontece.
12 comentários:
Felipe, vc está em um período muito inspirado. Adorei!
Brincar!!!Quantas pessoas andam esquecidas desse prazer?Que pena, não sabem o quanto estão perdendo.
Adorei os riscos de gostar sem precisar entender, além da foto, claro.
Lipe, Feliz Natal, com muita paz e harmonia na tua vida.
beijo carinhoso
Felipe, tem CD sim. Dá pra comprar e ter mais informações clicando aqui ó: http://www.mpbnet.com.br/canto.brasileiro/tais.henrique/index.html
A Taïs é uma graça e canta muito.
Abração!
Acho que foi pela metade o link. Agora vai. Copia e cola:
www.mpbnet.com.br/canto.brasileiro/tais.henrique/index.html
Concordo!
Cada vez mais me dou conta que não precisamos rotular, entender, classificar...
"Sentir" é o que importa, de verdade!
E correr riscos também pode ser divertido!! Ou não!! Heheheheh!
Beijos, Lipe!
Tem sido tão bom brincar de blogar!!
To me censurando menos, Vi. Juntando isso com a correria...
Beijoa
Falou, Cidinha!
Te desejo um Natal lindo pra ti tb e um Ano Novo novo de tudo de bom.
Beijo grande
Obrigado pela visita e pelo comentário, Conceição.
Vou aparecer no seu blog logo logo.
Beijo pra ti
Beleza, Bruno!
Já fui lá e já coloquei nos Favoritos para encomendar o CD.
Abção
É bom mesmo, Aninha.
E sabe o que tenho notado? É que na hora em que a gente está no teclado, tem uma estranha mistura de liberdade (a gente está quase sempre só com a gente mesmo e livre para pensar e escolher escrever o que quiser ali na telinha) e de foco, afinal o texto destina-se a alguém. Brincar assim é como um jogo, a gente tem um espaço para se divertir mas também tem as regras que nos desafiam, o que vai resultar numa forma que vai surpreender sobretudo a nós mesmos. Deliro com isso. Principalmente porque me vejo aprendendo muito e em muitos níveis, aprendo comigo, contigo, com os outros amigos, com as respostas, com o exame de coisas que eu mesmo disse em outro dia mas que já não correspondem mais ao que eu diria agora (ou que dizem coisas que me surpreendem, do tipo "fui eu mesmo quem escreveu isso?"), enfim, é muito bacana, mágico até, eu diria, de tão incrível e cheio de possibilidades que é essa experiência "blogal".
Beijo grande
Felipe, te mandei o link pra baixar o Grande Sertão, você recebeu?
Só que estou tentando desde ontem e não consigo abrir nem baixar o arquivo.
Ah, sim, adorei a idéia de brincar sem entender, acho até que quanto menos se entende, mais divertido fica.
bj
Acabei de olhar, Bia.
Está como disseste, como se não estivesse disponível.
No mais, sigamos brincando - certos de que mesmo assim continuamos atentos e aprendendo, mais até do que tentando inutilmente exercer um poder estressante sobre o que acontece.
Bjão
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