sexta-feira, novembro 10, 2006

Gávea

Se os antigos navegantes queriam ver seu trajeto do alto, tinham que encarar subir no cesto da gávea. Dava medo, frio na barriga, era perigoso, mas não havia outro modo de se enxergar um pouco mais além. Hoje existem satélites que olham em nosso lugar. São eles que, na maioria das vezes, experimentam em nosso lugar a sensação de estar vendo o incomum. E fazem parecer comum aquilo que nunca vimos realmente.

16 comentários:

Anônimo disse...

Pois é fiote... agora imagine subir nesse mastro aí com a embarcação num mar agitado!! :o :o :o

[]s

PS.: Tem oooutro comentário prá vc no Indizível :)

Aleksandra Pereira disse...

Deve ter sido mesmo difícil, Leo, mas imagino como devia bater apertadinho o peito quando, depois de tempos longe de casa, avistar um mundaréu de terra para gritar "Terra à vista!..."

Ana disse...

Se dependesse de mim, ninguém veria mais do que meus pouco mais de metro e meio!
Subo dois degraus e tenho vertigem!! Heheheheh!

Luiz Felipe Botelho disse...

Não é brincadeira, Léo. E não duvido que tb tenha gente que fique pedindo a Deus que caia uma tempestade só para tornar a subida mais emocionante. ;)
[]s
P.S.: Fui lá. Micasso... :)

Luiz Felipe Botelho disse...

Ah, Alê, sem duvida. Só quem passou por isso é que sabe a que nível de alegria se chega numa hora dessas.

Luiz Felipe Botelho disse...

Tenho muito medo de altura tb e se brincar tenho ate vertigem, Aninha. Mas vê que coisa: mas sou tão afoito que a minha curiosidade tapeia meu medo e quando me dou conta, lá estou fazendo a maluquice. Montanhas-russas, por exemplo, ando nelas suando frio, mas com um sorriso de orelha a orelha. Tb não recuso subida em farol (desses imensos que tem no litoral) nem em torre de igreja (ainda quero subir numa daquelas que tem na Catedral da Sagrada Família em Barcelona), só para ter o prazer de 'ver vistas' que nunca vi.
Ah, e a Elis me prometeu um passeio de parapente, que farei tremendo e feliz.
:)

Mariana Mesquita disse...

Morro de medo de altura. Uiii...
Beijo.

Mariana Mesquita disse...

Ah, parque de diversões eu amo, especialmente os mais fuleiros. Tipo, da festa do Carmo! Tudibom...

Beijo!

TARCIO OLIVEIRA disse...

Não subo num negócio desse nem por um prato de pirão! Não quero conversa com altura nem com coisas que balançam comigo em cima. Vou logo pedindo arrego!
Bjos do amigo sertanejo.

Luiz Felipe Botelho disse...

Vai ver que eu gosto justamente por conta do medim que dá. Mari, tu falaste na festa do Carmo. Ali tem as maiores rodas-gigantes que já vi. Ô coisa boa andar naquilo, morrendo de medo daquela porra daquela cadeirinha virar. E tem quem namore e até tire sarros homéricos naquelas condições. :)

Luiz Felipe Botelho disse...

Até tu, Tárcio? Ih, sou minoria nessa história de altura.
Mas no pirão, tô contigo. Adoro um pirão. Gosto tanto que quando vou tomar caldinho, peço farinha, ponho dentro faço um pirãozinho. :)
Bjão deste amigo pernambaiano

Ana disse...

Bahhh, Lipe!
Me recuso a andar de montanha russa! Não tenho a menor curiosidade de saber como é o mundo lá de cima (mentira!), farol tem escada demais, parapente nem que me paguem!
Mas amo andar de avião porque é sinônimo de chegar rapidinho noutro lugar!
Beijos desta amiga gaúcha! :)

Mariana Mesquita disse...

Qualquer dia eu conto minhas presepadas no parque... Hehehe.
Beijo.
PS- Nada de sarro, viu? SOu comportada pr'essas coisas.

Anônimo disse...

Lipe eu não tenho medo de altura, eu tenho paúraaaaaaaa, rsrsrsrsr...pânico excessivo mesmo. Será que com um metro e oitenta eu avistava alguma coisa?rsssss.Bjão

Luiz Felipe Botelho disse...

Ah, nem tanto assim, Bela Baccana. A felicidade de quem tem medo de altura e mora nos pampas - mas não abre mão de ver o mundo do alto - não é nem o avião, mas a possinilidade de ir para o interior e subir naqueles montes e cânions fantásticos para assistir o espetáculo da paisagem, como você faz de vez em quando...
Beijo do seu amigão do Nordeste.

Luiz Felipe Botelho disse...

Ahahahahahah!
Vou aguardar as presepadas, Mari.
Eu ri lá em cima porque me lembrei de um beijo que fui dar numa menina andando num trem fantasma e o carrinho fez uma curva e a gente deu uma cabeçada um no outro. Ela viu que foi acidente, mas achou de ficar puta comigo porque eu não conseguia parar de rir quando lembrava.
Beijão, conterrânea.